Há um boom de novos empreendimentos. De 2020 para cá, muitas construtoras aproveitaram o momento favorável e os canteiros de obras estão a todo vapor, mas é crucial para o setor que os consumidores acompanhem esse ritmo intenso de lançamentos e absorvam os preços maiores.
Segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). Os lançamentos de imóveis no primeiro trimestre de 2021 avançaram 39% em relação ao mesmo período do ano passado o que representa 26.384 unidades, já as vendas, aumentaram 21% na mesma comparação, chegando a 34.823 unidades.
Entre as principais razões, Luiz Antônio França presidente da associação, cita a redução expressiva dos juros dos financiamentos imobiliários. No Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que utiliza os recursos da caderneta de poupança na concessão de crédito, as taxas médias saíram de 12,4% ao ano em março de 2017 para 7,7% em março deste ano, o que ajudou a aumentar o poder de compra das famílias.
A pandemia fez com que as pessoas repensassem o seu modo de viver e a moradia, mesmo com toda a incerteza que ela provocou. Com isso, a demanda pela compra de imóvel começou a se mostrar maior do que a oferta. Além disso, há crédito imobiliário e os juros estão baixos. Houve um alinhamento de fatores que permitiu a retomada do mercado mesmo num cenário de pandemia.
Com a taxa básica de juros (Selic) a 3,5% ao ano atualmente e a inflação medida pelo IPCA superando 8% nos últimos 12 meses provocou impacto também no público que compra imóveis com a finalidade de investimento. Seja para morar ou investir em um imóvel, a queda na Selic facilitou o financiamento imobiliário.
As pessoas estão cada vez mais animadas com a possibilidade de realizar seus sonhos através da moradia e o GRUPOCAL pode ajudar. Conheça os nossos empreendimentos disponíveis para compra.